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DrauzioCast #008 | Baixa umidade do ar

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Publicado em 30/05/2018
Revisado em 16/03/2021

Baixa umidade relativa do ar traz uma série de prejuízos ao organismo humano, desde doenças respiratórias até problemas cardíacos. Veja como evitar.

 

 

 

Nesta época do ano, o clima seco e a baixa umidade relativa do ar atinge os estados da região Oeste, Sul e Sudeste, com reflexo negativo na saúde das pessoas. Crianças e idosos são os mais atingidos quando os índices de umidade atingem o nível de alerta ou emergência.

Os principais sintomas provocados por essas condições atmosféricas são: primeiro, dor de cabeça; segundo, irritação nos olhos, nariz e garganta; terceiro, pele seca; quarto, hemorragias nasais; cinco, desidratação; seis, alterações na voz; e sete, olho seco.

Segundo os dados levantados pela Defesa Civil, a baixa umidade do ar também aumenta o risco de transmissão de doenças respiratórias causadas por vírus e bactérias — aumenta o risco de contrair conjuntivite viral e alérgica, de hipertensão, arritmia cardíaca e até infarto do miocárdio nas pessoas com problemas cardíacos pré-existentes.

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Como parece que o tempo não vai mudar nos próximos dias e semanas, alguns cuidados podem ajudar a atravessar com mais conforto esse período sem chuvas: 1) beba muita água, pelo menos dois litros por dia; 2) não pratique atividades físicas ao ar livre, especialmente nos horários mais críticos; 3) evite exposição ao sol entre 11h00 e 16h00;  4) lave com soro fisiológico o nariz e os olhos; 5) espalhe bacias e toalhas molhadas pelos cômodos da casa; 6) não tome banhos muito quentes; 7) passe creme hidratante na pele; 8) mantenha a casa bem arejada.

Fica aqui ainda uma recomendação: o ar condicionado agrava a secura do ambiente, procure evitar os locais em que ele é utilizado, e especialmente não fique muito tempo no ar condicionado.

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