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Mariana Varella explica porque a Anvisa recusou a vacina Sputnik e destaca que grávidas e puérperas entraram para a lista de prioridades na imunização.
Publicado em 04/05/2021
Revisado em 27/01/2022

Mariana Varella explica porque a Anvisa recusou a vacina Sputnik e destaca que grávidas e puérperas entraram para a lista de prioridades na imunização.

 

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Nos últimos 36 dias, o Brasil enfrentou 100 mil mortes por covid-19 e atingiu a marca de 400 mil vidas perdidas para a doença. Enquanto a pandemia se agrava desenfreadamente, a esperança é pela vacina. Mariana Varella, nossa editora-chefe, explica que o imunizante russo Sputnik, do Instituto Gamaleya, foi apresentado para avaliação da Anvisa. Após análise minuciosa, o órgão o recusou. A decisão temporária se deu porque não haviam dados confiáveis de segurança e eficácia da vacina.

Além disso, grávidas e puérperas foram incluídas na prioridade de imunização. Ainda que não existam dados que confirmem a segurança da vacina nesse grupo, muitas gestantes já se vacinaram ao redor do mundo, o que traz certa segurança e pode ajudar a evitar o aumento de casos críticos que atinjam mãe e bebê. Saiba mais sobre a situação da pandemia no Brasil assistindo ao vídeo.

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