No que diz respeito à sexualidade depois dos 60 anos, a ginecologista Fátima Oladejo destaca a importância do autoconhecimento, do cuidado com a saúde mental e de um estilo de vida saudável.
O brasileiro está vivendo cada vez mais e com maior qualidade de vida. Apesar de ainda existir muito preconceito sobre o assunto, o sexo após os 60 anos existe e deve ser estimulada, adaptando-se e contornando as mudanças no corpo que acompanham o envelhecimento.
Neste episódio do Saúde sem Tabu, a ginecologista Fátima Oladejo explica como os preconceitos da sociedade atrapalham a sexualidade nessa fase e dá dicas de como manter-se sexualmente ativo depois dos 60.
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