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DrauzioCast #34 | Quedas e fraturas 2

Thumbnail do DrauzioCast 33, sobre quedas e fraturas, parte 2.
Publicado em 05/12/2018
Revisado em 23/09/2021

Dr. Drauzio explica o que fazer em casos de quedas mais graves.

 

 

 

Ninguém está livre de levar um tombo. Se a pessoa caiu e sente dor num dos membros, a primeira medida é imobilizar a região. A imobilização ajuda a aliviar a dor e a não agravar o quadro.

Mesmo que não haja fraturas e tenha ocorrido apenas um deslocamento ou desvio, colocar uma tala simples, internamente revestida com material poroso, evita que o membro ferido se movimente.

Se não houver uma tala disponível, vários cadernos de jornal amarrados com uma faixa podem ser suficientes para improvisar uma tala e imobilizar o braço ou a perna acidentados. Em seguida, deve-se encaminhar a pessoa para atendimento médico hospitalar.

A fratura pode não estar exposta, o osso não aparece, mas nada garante que um vaso de grosso calibre não tenha sido lesado e possa provocar edemas e hematomas. Batidas na cabeça podem representar um tipo de traumatismo que exige socorro urgente e atenção continuada por vários dias. Por quê? Porque a batida pode causar o rompimento de um vaso ou de uma artéria cerebral, e como consequência a formação de hematomas, que comprimirão o cérebro e provocarão, a partir de determinado momento, perda de consciência e paralisia. Um quadro desses exige tratamento imediato e cirurgia de urgência.

Felizmente, na maioria das vezes, retirado o coágulo, o problema está resolvido. Na cidade de São Paulo, o serviço de socorro urgente do Corpo de Bombeiros responde pelo telefone 193. Resgate 193. Eles são especializados nesse tipo de atendimento.

Veja também: Como aumentar a segurança em casa contra quedas

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